FRANCIS EXPORTS
COMPANY
FRANCIS IMPORT AND EXPORT, a Brazilian company from Rio de Janeiro, the most reliable and professional in the commodities market, with strategic partners of the highest level, our mission is to accompany and exceed the expectations of the most demanding clients, collaborating with them in a real and gentle way, throughout the purchase and sale process of all the products we offer, as high standard brokers, we will support and guide you throughout the entire process.
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PRODUCTS
OUR COMPANY IS DISTINGUISHED BY MARKETING A WIDE VARIETY OF TOP-QUALITY PRODUCTS:
Sugar IC 45 and 150
HALAL-CERTIFIED and NON-CERTIFIED CHICKEN
BEEF GRAINS: Rice, Beans, Coffee, Soy, Corn, etc.
DIESEL AND ETHANOL FOR THE DOMESTIC AND INTERNATIONAL MARKETS
SOYBEAN OIL, wonder oil, etc
BITUMINOUS MINERALS
IRON, OTHERS.
STRATEGIC ALLIANCES
FRANCIS IMPORT AND EXPORT IS PROUD OF THE IMPORTANT ALLIANCES GENERATED WITH LEADERS IN THE COMMODITIES MARKET, PRODUCERS AND DIRECT SELLERS, WHICH LET US OPTIMIZE ALL PROCESSES AND PROVIDE YOU WITH THE CONFIDENCE THAT YOU AND YOUR COMPANY ARE LOOKING FOR.
FROM BRAZIL TO THE WORLD
BRAZIL HAS AN EXPORT-ORIENTED ECONOMY, DEPENDENT ON EXPORTS FROM MANUFACTURING (54% OF TOTAL EXPORTS), MINING (23%), AND AGRICULTURAL PRODUCTS (22%). THE COUNTRY EXPORTS MAINLY: SOYBEANS AND RELATED PRODUCTS (17% OF TOTAL EXPORTS); CRUDE PETROLEUM OILS/BITUMINOUS MINERALS (13%), AND IRON ORE (9%). THE COUNTRY'S MAIN EXPORT PARTNERS ARE: CHINA (27% OF TOTAL EXPORTS), THE UNITED STATES (11%), ARGENTINA (5%), THE NETHERLANDS (4%), CHILE, AND SPAIN (3% EACH). OTHERS INCLUDE: CANADA, JAPAN, AND GERMANY.
CRÉDITOS DE CARBONO
O mercado de carbono permite que empresas e países compensem as emissões por meio da compra de créditos vinculados a iniciativas de preservação ambiental. A intenção do marco regulatório é incentivar a redução das emissões poluentes e amenizar as mudanças climáticas. O SBCE divide o mercado de crédito de carbono brasileiro em dois setores: o regulado e o voluntário. O primeiro envolve iniciativas do poder público. Já o segundo se refere à iniciativa privada, mais flexível. Para o chamado setor regulado, o texto prevê a criação de um órgão gestor responsável por criar normas e aplicar sanções a infrações cometidas pelas entidades que se sujeitarão a ele. Será o caso das próprias iniciativas governamentais ou de organizações que emitam mais de 10 mil toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2e) por ano. O CO2 equivalente é uma medida usada para comparar as emissões de diferentes gases de efeito estufa, que leva em conta o potencial de aquecimento global de cada substância e representa o total em quantidade de gás carbônico que teria o mesmo potencial. A Petrobras, por exemplo, emitiu 46 milhões de toneladas de CO2e em 2023, segundo relatório da estatal. As organizações sujeitas à regulação deverão fornecer plano de monitoramento e relatórios das atividades ao órgão gestor. O setor do agronegócio, no entanto, não será atingido pelo projeto.
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